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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Diamante de Gould (Chloebia Gouldiae)

Foram avistados pela primeira vez, pelo chamado "mundo moderno", no ano de 1883, por uma expedição francesa, na costa da Nova Zelândia, quando se encontrava esta em trânsito para a Austrália. Os membros desta expedição, com finalidade científica, ao aportar esta ilha observaram uns pássaros de cores chamativas e que eram muito abundantes, sobrevoando os altos arbustos. Eram Diamantes de Gould. Só puderam capturar três espécimes, os descreveram e decidiram considerá-los como uma nova espécie (Poephila Mirabilis). Todos os diamantes capturados eram adultos de cabeça vermelha. O ornitólogo John Gould, que se encontrava a explorar a Austrália, registou nos seus apontamentos que tinha avistado um ninho de Poephila. Outro cientista descobriu na península de Cobourg uns outros pássaros similares, mas de cabeça negra. Foi quando John Gould pensou que era uma nova espécie, que chamou de Amadina Gouldiae. Apesar da sua semelhança, a diferença da cor pareceu-lhe digna de consideração. Neste momento existe ainda polémica sobre o nome científico desta espécie, visto apenas ser uma unica, com certos disformismo. Não demorou muito a comprovar-se que "Amadina Gouldiae" era "Poeplhila Mirabilis" com uma particularidade. É que o Diamante de Gould apresenta uma particularidade muito pouco comum, para uma mesma espécie existem distintas variedades, uma de cabeça negra e outra de cabeça vermelha, que podem conviver e reproduzir-se aparentado-se entre elas. Actualmente existem mais variedades. Os primeiros Diamantes de Gould foram transportados para a Inglaterra no ano de 1887, onde foram recebidos com entusiasmo por parte de aficionados e criadores. Em 1896 foram expostos em Paris os primeiros exemplares vivos de Diamantes de Gould e no ano seguinte em Berlim. O Inglês P.W.Teague foi o primeiro a obter a reprodução do Diamante de Gould, estudando umas 24 gerações e publicando suas observações na Avicultura Magazine entre 1931 e 1946.
E aqui começa a grande expansão dos Diamantes de Gould entre os aficionados pela avicultura.

É apenas o meu segundo ano na cricçao destas belas aves e garanto que tenho tido bastante sucesso no primeiro ano apenas com 1 casal e com a ajuda de bengalins consegui tirar 23 exemplares, este ano fiquei-me pelos 2 casais na tentativa de tentar tirar directo ( sem uso dos bengalins ), aqui vos deixo os meus resultados em cima.

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